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Jesus

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Estados Desunidos da América

Aqueles que estão informados sabem que é apenas uma questão de tempo para o dólar, moeda sem lastro, sem valor, entrar em colapso e surgir o Amero, juntamente com a nova configuração da América do Norte.
Um dos estudiosos desse evento é o russo Igor Panarin
Parece surreal?

Nem tanto. Além da contínua desvalorização do dólar frente a outras moedas, vejamos o que tem acontecido por lá:

O mais recente queridinho do mundo, o presidente Barack Obama, vê sua popularidade despencar. Eleito há 10 meses atrás com nada menos que 78% dos votos americanos, conta atualmente com o apoio de 53% da população, de acordo com o Instituto Gallup.

Não é de se espantar. Fica cada vez mais claro que Obama discursa uma coisa e faz exatamente o contrário, dando continuidade às políticas de George W. Bush, Wall Street e seus companheiros da Nova Ordem Mundial.

E assim, atos como o H.R.645 são aprovados, estabelecendo Centros de Emergência Nacional – também conhecido como FEMA camps (ou campos FEMA) – que, embora suas funções sejam oficialmente descritas como “fornecer abrigo temporário, assistência médica e humanitária para indivíduos e famílias deslocadas devido à emergências ou desastre maior”, são. na prática, campos de detenção.

O Ato ainda estabelece mais três funções para os centros:

Servir como locações centralizadas para fins de treinamento e garantir a coordenação de ações federais, estaduais e locais;
Servir como locações centralizadas para melhorar a coordenação de prontidão, esforços de resposta e resgate do governo, setor privado, entidades beneficentes e organizaões baseadas na fé;
Servir para outros fins necessários, conforme definidos pela Secretaria de Segurança Doméstica.
Atentem que, na prática, isso pode significar qualquer coisa. É uma carta branca disfarçada.

A coisa fica ainda mais perigosa para a população quando Obama toma ações como as do dia, 25/10/09, que proclamou estado de emergência nacional nos Estados Unidos devido à epidemia de gripe suína (H1N1), que já deixou mais de mil mortos no país, anunciou a Casa Branca.

O decreto assinado na noite de sexta-feira qualifica a situação de “emergência nacional”. Ele reforça a capacidade dos centros médicos de administrar o fluxo de pacientes contaminados pelo vírus, facilitando a condução de operações de emergência.

Em nota enviada ao Congresso, Obama explica que a medida de emergência foi tomada “para estarmos prontos na hipótese de um rápido aumento do número de casos no país, que poderia submergir os serviços de saúde”.

Nota: Os EUA sofrem muito menos efeitos da H1N1 que outros países. Não obstante segue com todo o engodo sobre a gripe suína.

Enquanto publicamente esse é o discurso adotado, a verdadeira agenda está sendo pondo em prática com sucesso. Declarar estado de emergência nacional imediatamente dá às autoridades federais novas competências como:

O poder de forçar vacinação obrigatória contra a gripe suína em toda a população.
O poder de prender, colocar em quarentena ou “transportar involuntariamente” qualquer pessoa que se recuse a receber a vacinação da gripe suína.
O poder de declarar quarentena em uma cidade inteira e suspender todas as viagens para dentro ou fora desta cidade.
O poder de entrar em qualquer casa ou escritório, sem um mandado de busca e ordenar a destruição de quaisquer bens ou estruturas consideradas ameaças à saúde pública.
A efetiva anulação da “Bill of Rights“(Carta de Direitos dos EUA). São anuladas e sem efeito devido a declaração presidencial de uma emergência nacional: o direito ao devido processo legal, estar a salvo de busca e apreensão pelo governo e o direito de permanecer em silêncio para evitar auto-incriminação.
Na prática, os direitos de cidadão americano não são mais reconhecidos pelos termos da presente declaração de emergência nacional. Ainda que, por hora, ninguém vá atuar com toda essa violência, isso pode efetivamente vir a ocorrer.

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