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Jesus

domingo, 26 de fevereiro de 2012

Rsrsrsrs!!!

"Caixas de sexo” para crianças

Primeiro acontece [ na Suécia outro] fato que para mim é péssimo,

agora na Suíça esse horroroso!!! O que está acontecendo??

Nos jardims da infância na Suíça para ensinar que a sexualidade é prazerosa, está sendo distribuída uma “caixa de sexo”, como começou a ser chamada.

Crianças do jardim da infância na cidade de Basel, Suíça, receberão modelos de fábrica dos órgãos sexuais humanos numa “caixa de sexo” para lhes ensinar que “entrar em contato com partes do corpo pode dar prazer”.

O kit dos professores que darão as lições de educação sexual para crianças da escola primária usa modelos e recomenda que as crianças façam massagens umas nas outras ou se esfreguem com sacos de areia quentes, com o acompanhamento de música suave, de acordo com o jornal The Local.

“As crianças precisam ser incentivadas a desenvolver e experimentar sua sexualidade de um modo prazeroso”, Disse Daniel Schneider, vice-diretor do jardim da infância em Basel que ajudou a desenvolver o currículo de educação sexual junto com especialistas, havia dito no começo deste ano.

Conforme foi noticiado, as autoridades educacionais que estão recebendo uma enxurrada de mais de três mil queixas vindas de pais, mas não farão nada para impedir os materiais de serem distribuídos nas escolas, de acordo com o The Local.

Christoph Eymann, secretário da educação de Basel e membro do Partido Democrático Liberal (PDL), disse para o jornal SonntagsBlick, “Sem dúvida alguma foi burrice chamar aquilo de ‘caixa do sexo’ — mudaremos seu nome. Mas continuaremos firmes em nossa meta: comunicar claramente para as crianças que a sexualidade é algo natural. Sem forçar nada nelas ou tirar nada de seus pais”.

Hilary White, correspondente em Roma
BASEL, Suíça


Comentário:

Como fico triste quando leio esse tipo de matéria!

Crianças! “Bebezões grandes”, como eu chamo crianças na faixa de 3 a 5 anos, como podem fazer isso à elas?????

Deixá-las se esfregar e tocarem-se uma nas outras!!!!

Fazer com que a sexualidade aflore antes do tempo!!!

Quem leu “ADMIRÁREL MUNDO NOVO” de Adous Huxley:



Sabe que tudo começa no jardim da infância é igualzinho o livro.

Meu Deus! Que futuro horrível a sociedade está pincelando!

Se eu pegasse esse diretor da escola, e os “expecialistas”, que colaboraram com ele, acho que massacrava!!!! Que Deus me perdoe, mas dava tanta porrada que não sobrava nada!!!!

( Desculpem o desabafo)



Affffff, não vou dizer mais nada!

Sexo infantil: a legalização do estupro

Escrito por José Maria e Silva | 09 Fevereiro 2012
Artigos - Direito
Tribunais de todo o país estão condenando meninas de 12 anos – vítimas de estupro presumido – à prostituição, enquanto seus parceiros e criminosos menores têm a impunidade garantida.

Enquanto o país chafurda na latrina moral do Big Brother e na corrupção anunciada da Copa do Mundo, a legislação brasileira está sendo subvertida pelo ativismo do Poder Judiciário, que resolveu ser uma espécie de vanguarda revolucionária, impondo à nação por meio das leis o que a esquerda queria impor por força das armas. E as principais vítimas desse verdadeiro Estado Patológico de Direito são as mulheres, pois elas precisam da civilização para sobreviver, mas o Brasil está submergindo na barbárie. Prova disso são os 50 mil homicídios anuais, numa evidência cabal de que a pena de morte já existe no Brasil – como monopólio dos bandidos, que dispõem da vida dos demais cidadãos, com a cumplicidade criminosa dos intelectuais universitários e das autoridades constituídas.

Graças principalmente às feministas, as mulheres jamais estiveram tão desprotegidas quanto estão hoje. São vítimas duplamente – dos crimes e das leis. E é natural que isso ocorra. Lugar de mulher é na civilização. Onde impera a barbárie, como no Brasil, elas são as maiores vítimas. Nas guerras, as mulheres se tornam espólio sexual do exército vencedor. Como o Brasil vive uma guerra civil, em que os bandidos massacram cotidianamente uma população desarmada, as mulheres estão virando espólio de bandido. As cadeias femininas, cada vez mais cheias, são fruto dessa barbárie. E o que é mais grave – trata-se de uma barbárie promovida pelo próprio Estado, a pretexto de respeitar os direitos humanos dos criminosos (leia-se “homens”, pois eles são quase a totalidade dos autores de crimes hediondos).
Pelo fato de ter sido acompanhada pela permissividade sexual, a emancipação da mulher já não serve para protegê-la da violência. A Lei Maria da Penha é inútil; ela própria é fruto dessa permissividade, tanto que se preocupa mais com os gays do que as mulheres. Hoje, as mulheres estão deixando de apanhar dos maridos – pela simples razão de que estão apanhando precocemente dos namorados. O sujeito não dá nem o pão, mas se sente no direito de dar o castigo. O Estado, a partir da própria escola, está arrancando as meninas da autoridade paterna para entregá-las à autoridade do mundo – ditada pela bárbara lei do mais forte. E, por mais que as feministas digam o contrário, na relação entre homem e mulher, o homem é o mais forte. Até porque, se o homem for fraco, ele nem arranja mulher – elas mesmas não o querem.
Crime de não ser virgem
Homens e mulheres devem ser iguais em direitos. E só é possível alcançar esse ideal respeitando suas diferenças – que são ditadas pela própria natureza. Mas a legislação brasileira – que incorporou as loucuras da esquerda, inclusive a patologia feminista – abomina a ideia de que homens e mulheres são naturalmente desiguais. A mulher está sendo obrigada a concorrer com o homem mesmo em áreas em que é mais frágil. Uma delas é o sexo. O homem não engravida e não é obrigado a carregar no próprio corpo os pecados do mundo. Mas a Justiça brasileira não percebe essa diferença e acabou com o estupro presumido. Hoje, meninas de apenas 12 anos são condenadas pela Justiça a se responsabilizarem sozinhas pelo sexo que praticam com adultos. É a legalização da pedofilia, justamente quando os intelectuais universitários mais fingem gritar contra ela.
Em 2 de janeiro último, o informativo eletrônico “Consultor Jurídico” divulgou uma sentença da 7ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul confirmando a absolvição de um homem de 22 anos acusado de estuprar uma menina de 12 anos. O homem fora absolvido em primeira instância, mas o Ministério Público recorreu da decisão. Com isso, o caso, que inicialmente fora julgado na Comarca de Quaraí, no interior gaúcho, chegou ao Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul. De nada adiantou: os desembargadores gaúchos também entenderam que um adulto manter relações sexuais com uma menina de 12 anos não configura “estupro de vulnerável”, como prevê o Código Penal, porque, no caso, a relação sexual foi consensual e a menina não era mais virgem.
E não se trata da primeira decisão do gênero – esse entendimento já se tornou jurisprudência, tanto que os desembargadores gaúchos sustentaram sua sentença com base em acórdãos recentes de tribunais estaduais. Em 26 de maio de 2011, a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte absolveu da acusação de estupro de vulnerável um homem que havia tido relações sexuais com uma menina de 13 anos. E em 30 de agosto de 2011, foi a vez da 16ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo adotar o mesmo entendimento, absolvendo o réu adulto que também havia praticado sexo com menor de 14 anos. Em todos esses casos, os magistrados tornaram relativa a figura penal do “estupro de vulnerável”, que, a partir da Lei 12.015, de 7 de agosto de 2009, substituiu o “estupro presumido” no Código Penal no caso de sexo com menores de 14 anos.
Jurisprudência pró-réu
Essa jurisprudência decorre da excessiva liberação dos costumes, que erotiza precocemente as crianças. O sexo infantil vem sendo promovido nas próprias escolas, por meio da permissiva educação sexual do MEC. Crianças de dez anos vêm sendo adestradas no uso da camisinha, o que motivou uma ação contra o MEC movida pela bancada evangélica no Congresso Nacional, liderada pelo deputado goiano João Campos (PSDB). E, coroando esse trabalho corrosivo do governo, os tribunais já criaram jurisprudência no sentido de não punir de nenhuma forma homens adultos que praticam sexo com criança. Em Goiás, já houve até o escabroso caso de uma menina de 12 anos que fez sexo com um assaltante dentro da cadeia de Anápolis – aliciada pelo próprio pai, também presidiário – e nada, absolutamente nada, aconteceu com os dois criminosos em decorrência desse fato. No entendimento dos poderes constituídos goianos, a culpa pelo estupro foi unicamente da menina.
Desde a década de 90, a Justiça já vinha descaracterizando a figura do estupro presumido nos casos de sexo consentido com menores de 14 anos. Em decisão publicada em 20 de setembro de 1996, o ministro Marco Aurélio Mello, como relator de um pedido de “habeas corpus” para um acusado desse tipo de crime, considerou que se houve “aquiescência da mulher” e a menor de 14 anos tinha aparência de moça, não havia porque condenar o réu. Posteriormente, o juiz Ary Queiroz tomou decisão semelhante em Goiás. Desde então, diversos magistrados e tribunais vêm inocentando réus acusados de manter relações sexuais sem coação com menores de 14 anos. E a mudança no Código Penal de “estupro presumido” para “estupro de vulnerável” não mudou a jurisprudência, que continua favorável aos adultos envolvidos e não às meninas.
Os juízes costumam ser radicalmente contrários à redução da maioridade penal, mesmo diante de crimes bárbaros praticados por menores de 18 anos. O argumento é que os menores não estão maduros para compreender a gravidade dos homicídios, estupros e latrocínios que praticam e não podem ser julgados como um adulto. Todavia, quando se trata de uma menina de 12 anos que, por falta de berço, acaba na cama de um homem, os magistrados defendem justamente o contrário. Para eles, se a relação sexual não foi violenta, então a culpa é da própria menina. As sentenças judiciais não têm tido o menor cuidado em preservar essas pequenas vítimas. É como se a absolvição do réu exigisse a condenação delas, que são tratadas com muito mais dureza do que os menores que se envolvem em latrocínio, homicídio e estupro.
Um “menino” de 22 anos
É o caso da decisão tomada por uma juíza da Comarca de Quaraí, no interior do Rio Grande do Sul. Em sua sentença absolvendo o réu acusado de estupro de vulnerável, por manter relações sexuais com uma menina de 12 anos, a magistrada gaúcha Luciane Inês Morsh Glesse escreveu: “Embora a vítima tenha afirmado que o réu foi o primeiro com quem manteve relações sexuais, ainda assim, existem dúvidas de que não tenha consentido, mormente pelo depoimento várias vezes contraditório, pois ao ser questionada se gostava do réu, disse que um pouco e que ele ‘meio que forçava’ para que transassem, mantendo relações porque ele ameaçava terminar o relacionamento, entretanto, quando perguntado se queria continuar namorando com o réu, respondeu que não”.
Diante disso, a juíza afirma textualmente em sua sentença: “Ora, se uma pessoa não tem interesse em seguir mantendo um relacionamento amoroso, não teria motivo para se intimidar ao ser ameaçada pelo término do namoro”. Reparem na interjeição “ora”. O “Aurélio” ensina que ela exprime “impaciência, zombaria, menosprezo, dúvida”. É correto um magistrado usar essa linguagem para se referir à fala de uma menina de 12 anos que fez sexo com um adulto? Por acaso essa criança – diante de policiais e juízes – é obrigada a explicar sua atitude com lucidez aristotélica? É possível caracterizar como “relacionamento amoroso” a relação sexual entre uma menina de 12 anos e um adulto de 22 e, ainda por cima, deixar sobre os ombros da menina praticamente toda a responsabilidade pelas consequências dessa relação?
Uma conselheira tutelar, ouvida como testemunha no caso, disse que a menina se “envolvia com meninos” desde a idade de onze anos. Então, a juíza, referindo-se ao acusado de 22 anos, indaga: “E era outros meninos ou era esse menino aqui?”. Notem que a mesma juíza que usa de uma interjeição zombeteira para dizer que o “argumento” da menina de 12 anos “caiu por terra”, como se estivesse falando de um criminoso tentando enganar a Justiça, chama de “menino” justamente o adulto acusado de se relacionar sexualmente com ela. E parece fazê-lo numa audiência, talvez diante da própria vítima, pois a testemunha respondeu: “Era um menino que tinha uns doze anos talvez, mas o de mais impacto foi esse rapaz aí”. Então, com base na experiência sexual anterior da vítima, a juíza descartou a possibilidade de ameaça ou violência para a prática do sexo e absolveu o réu.
Perseguindo o capitalismo
O Ministério Público não se conformou com a decisão e recorreu ao Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul. Mas a sentença da 7ª Câmara Criminal da referida corte também foi dura com a menina, apesar de uma frase do acordão (“atualizados os antecedentes criminais do mesmo”) fazer crer que se a menina tinha “experiência sexual”, como escrevem os juízes, o réu também tinha “experiência criminal” antes ser acusado de estupro de vulnerável. Mesmo assim, o tribunal o absolveu, alegando que “a ofendida apresentava certa experiência em assuntos sexuais” e que “não era mais virgem ao tempo do início do relacionamento com o denunciado”. “Com olhos em tal realidade”, escreve a desembargadora Naele Ochoa Piazzeta, “tenho que o caso em apreço permite a relativização do conceito de vulnerabilidade”. A relatora foi acompanha pelos desembargadores Carlos Alberto Etcheverry e José Conrado Kurtz de Souza, que participaram do julgamento.
Como se vê, o Código Penal brasileiro (que protege de modo obsessivo os criminosos homens, especialmente menores) entrega as meninas à sua própria sorte. Praticamente todas as sentenças judiciais que relativizam o antigo conceito de “estupro presumido” (e, agora, o confuso conceito de “estupro de vulnerável”) assentam-se numa sociologia chinfrim. Os juízes alegam que os costumes sexuais mudaram e que os jovens amadurecem sexualmente de modo precoce, portanto, não caberia falar de “estupro de vulnerável” como no caso dessa menina. Ora, se uma criança começa a praticar sexo aos onze anos de idade, como se pode falar em “amadurecimento” sexual? Pelo mesmo critério, os menores de 18 que cometem crimes violentos também não deveriam ter a proteção da lei, uma vez que mostram inegável experiência criminal. Uma criança precocemente entregue ao sexo é, sem dúvida, muito mais vulnerável do que as outras, pois obviamente não conta com a proteção da família e, para usar a expressão da conselheira tutelar, está “largada” no mundo.
Em tese, a Lei 12.015, que mudou radicalmente a tipificação dos crimes sexuais no Código Penal, deveria proteger as meninas que se envolvem precocemente com o sexo. Todavia, como essa lei já reflete a esquizofrênica moralidade dos intelectuais universitários (oficializada pelo Estado brasileiro), a emenda ficou pior do que o soneto. A política de combate à pedofilia, encampada pela nova lei, procurou criminalizar ao máximo a prostituição infantil. Mas não o fez por motivos morais e, sim, ideológicos. Seu objetivo não é proteger a inocência, mas perseguir o capitalismo. Como a prostituição envolve dinheiro, os intelectuais a consideram muito pior do que a violência bruta. Então, quando flagram um homem adulto com uma menor, mediante pagamento, tratam o caso como crime hediondo. Mas quando se deparam com menores de rua que abusam sexualmente de suas colegas de bando, em meio a matagais e escombros, disseminando doença e gravidez, os intelectuais são tolerantes e escrevem teses afirmando que existe afeto nessas relações.
Crianças “donas” do sexo
Filha do Maio de 68, que propugna a liberdade sexual absoluta, essa cultura considera que meninas de 12 anos já são donas do seu corpo; daí a naturalidade com que o MEC distribui camisinhas às crianças de dez anos e ensina aos maiorzinhos de 12 que o crack tem o efeito de um orgasmo. Mas essa mesma cultura, numa tentativa de incriminar o branco, religioso e burguês, equivalente do “wasp” (branco, anglo-saxão e protestante norte-americano), criou uma lei excessivamente dura para combater a prostituição infantil. Hoje, se um adulto sente um irreprimível desejo de fazer sexo com uma menor de 14 anos e sabe que será correspondido, melhor é matá-la antes de cometer esse desatino. Como homicida sua pena é menor do que como amante. Enquanto a pena para o homicídio simples começa com seis anos de reclusão, a pena pelo sexto consentido começa com oito anos de cadeia.
O caráter ideológico dessa lei – repito: contra o capitalismo e não em favor das crianças – fica patente na própria comparação que se faz entre os diversos tipos de estupro. O artigo 213 do Código Penal estabelece uma pena de seis a dez anos de reclusão para o estupro violento. Ou seja, um estuprador armado que usa de violência para subjugar sua vítima recebe uma pena menor do que o homem sem antecedentes criminais que faz sexo consentido com uma menor de 14 anos. Agora, com a alteração da lei, a pena mínima para o sexo consentido começa com oito anos de reclusão e pode chegar a 15 anos de cadeia. Cinco anos a mais em relação à pena para o estuprador armado que escolhe uma vítima ao acaso e a violenta num matagal.
Por isso, nenhum juiz quer carregar na consciência o peso de condenar um homem à cadeia pela prática de sexo consentido com uma menor. E estão certos. Só estão errados quando se calam diante de uma legislação absurda e ainda a reforçam com uma linguagem que nega a existência de qualquer resquício de inocência e fragilidade nessas pobres meninas, que não tiveram a sorte de ter família. Toda vez que um adulto faz sexo consentido com uma menor de 14 anos e o juiz diz que nada deve acontecer com o réu, valendo-se para isso de críticas à conduta da vítima, na prática ele está fazendo com que a Justiça transforme a menina numa mulher devoluta, à disposição de todos os homens. E quanto mais os homens a usarem, mais crescerá a experiência sexual da menina aos olhos da lei, tornando-a ainda mais infensa a qualquer forma de Justiça.
O adulto que faz sexo consentido com uma menor de 14 anos não precisa ir para a cadeia; mas se nada lhe acontece, é como se ele não tivesse nenhuma responsabilidade pelo ato, cujo peso físico, social e psicológico será arcado somente pela menina. Em junho do ano passado, por exemplo, uma garota de 15 anos conheceu um rapaz de 26 anos pela Internet e resolveu fugir do Rio de Janeiro para ficar com ele no interior de São Paulo. Após quase dez dias, o casal foi encontrado, mas a polícia não indiciou o rapaz, sob a alegação de que a menina havia fugido por espontânea vontade. Para completar, o portal G1 do sistema Globo mantém essa notícia no ar estampando de frente o rosto da menina – o que jamais ocorreria caso se tratasse de um menor latrocida.
Como corrigir isso? Voltando ao desfigurado Código Penal de 1940 e modernizando a figura jurídica da “sedução de menores”. É preciso reconhecer que homens e mulheres são diferentes e que a mulher é, sim, o “sexo frágil”. Por iniciarem a vida sexual sempre com homens mais velhos e até com adultos, as meninas estão sujeitas à sedução. E se os homens não são penalizados por isso, ainda que com penas mais leves, a Lei 12.015, que queria prevenir a prostituição infantil, torna-se uma trágica ironia – ela obriga a própria menina a pagar sozinha pelo sexo que o adulto teve de graça.


Fontes:www.midiasemmascara.org

Publicado no Jornal Opção.
José Maria e Silva é sociólogo e jornalista.

Porque a Monsanto ainda não foi fechada????

Fácil de responder conhece o famoso “troca troca”? Ah! Não estou falando de sexo não!!! To falando de coisa MAIS PESADA, uma hora, estou na Monsanto, outra hora no Congresso Nacional americano, veja que maravilhoso gráfico:

Ah!! Monsanto que talento você tem!!! Como é fácil manipular congressistas, senadores e outros... Assim você pressiona o governo. Nada como usar conexões para benefício da empresa, principalmente se seus próprios funcionários FOREM do Congresso! Parabéns pelo nosso VENENO de cada dia!!

Né Hillary???







Fontes:

Será que somos tolos?

http://readersupportednews.org/news-section2/318-66/10006-monsanto-employees-in-the-halls-of-government

Base no Afeganistão nome: “Ariana” ou seria “Aryan?”

Todos sabem da foto que os maravilhosos militares americanos saíram com a bandeira da SS Nazista, mas ou talvez por isso outra coisa veio a tona.

Esses militares estão sediados em uma base chamada "ariana" no Afeganistão.

Eles alegaram que era o Exército Nacional Afegão, e não militares americanos, que nomearam a base, que foi escrito Arian, não aryana. E que Ariano é apenas uma variação de Ariana, o antigo nome da região que inclui o Afeganistão.

Certo, primeiro aparecem com bandeira nazista, depois colocam o nome da Base de Ariana!! Ahhhhhhhhh!!! Será que somos tolos????


He He He veja o nome é com Y, rsss

Um funcionário dos Estados Unidos da Transportation Command (USTRANSCOM) alertou a sua cadeia de comando meses atrás que esta base que está sendo chamado aryano, perguntando se um nome diferente poderia ser designado para a base, este pedido foi ignorado.

Ou seja TODOS sabem, isso vem de CIMA!


Alguns dos soldados americanos nesta base começaram a brincar que o Afeganistão era agora uma "nação ariana" porque tem uma base chamada ariana. Os soldados afegãos perceberam que as tropas estavam insultando-os, que começou um jogo de empurra que quase acabou em uma briga.


Vocês entenderam? É uma ofensa para o povo afegão ser chamado de Ariano!


É! E dizem que isso se chama Teoria da conspiração!! Deveria chama Teoria da Verdade!!!
Os nazistas chegaram finalmente ao poder, já foi..,. Quem manda são eles.



Pirâmide no deserto de nevada?

Google earth? Google maps?? Tanto faz! Buscamos, buscamos e achamos!
Foram algumas pirâmides desenhadas por 'deuses' extraterrestres para criarem uma rede mundial de cidades-estados avançados com base em sua ciência?
Quem realmente sabe? Bem, talvez a Força Aérea dos Estados Unidos.
Essas foram tiradas na área 51. Vejam, pesquisem, tirem suas conclusões, eu não falarei absolutamente nada, está na hora de vocês pesquisarem!

Uma equipe de físicos, detectaram um raio de energia que está saindo do topo da pirâmide bósnia! O raio do feixe é de 4,5 metros, com uma freqüência de 28 kHz.
O feixe de energia é contínua e a sua resistência aumenta à medida que ele se move para cima e para longe da pirâmide. A física que nos ensinam na escola diz que isso é impossível porque a intensidade da energia eletromagnética desce quanto mais você começa a partir da fonte. Esta pirâmide tem mais de 10.000 anos e, aparentemente, ainda produz energia depois de todos esses anos!

Também descobriu três câmaras subterrâneas e um pequeno lago azul e nestas áreas o nível de ionização é 43 vezes maior do que as concentrações médias fora que segundo alguns podem significar que estes quartos são algum tipo de "salas de cura". Outra interessante descoberta é que a quantidade de radiação nociva é Zero!
Ouça o sinal escondido dentro do feixe proveniente da Pirâmide.




Fontes:
http://seraquesomostolos.blogspot.com/2012/02/piramide-no-deserto-de-nevada.html
http://behttp://www.piramidasunca.ba/eng/latest-news/item/7846-bosnian-pyramid-shoots-energy-beam-into-space.htmforeitsnews.com

Sucesso na vida;

Seis passos para o Verdadeiro

1 Seis passos para
2 o verdadeiro sucesso
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5

6

Ser bem-sucedido — O que significa para você?
ALCANÇAMOS o verdadeiro sucesso quando levamos o melhor modo de vida, que resulta de colocarmos em prática as normas de Deus e que se harmoniza com o propósito que Ele tem para nós. De acordo com a Bíblia, alguém que leva uma vida assim se tornará como uma “árvore plantada junto a correntes de água, que dá seu fruto na sua estação e cuja folhagem não murcha, e tudo o que ele fizer será bem sucedido”. — Salmo 1:3.

Embora sejamos imperfeitos e cometamos erros, nossa vida como um todo pode ser um verdadeiro sucesso. Gosta dessa possibilidade? Em caso afirmativo, os seis princípios bíblicos que serão analisados a seguir poderão ajudá-lo a atingir esse objetivo. Eles apresentarão evidências claras de que os ensinamentos contidos na Bíblia realmente refletem a sabedoria de Deus. — Tiago 3:17.

1 Tenha um conceito correto sobre o dinheiro

“O amor ao dinheiro é raiz de toda sorte de coisas prejudiciais, e alguns, por procurarem alcançar este amor, . . . se traspassaram todo com muitas dores.” (1 Timóteo 6:10) Note que a questão não é o dinheiro em si; afinal, todos nós precisamos dele para cuidar de nós mesmos e de nossa família. O ponto aqui é o amor ao dinheiro. Na realidade, esse amor transforma a pessoa em escravo, ou adorador, do dinheiro.

Como vimos no primeiro artigo, as pessoas que se empenham intensamente em buscar riquezas como se isso fosse a chave do sucesso estão indo, na verdade, atrás de uma miragem. Uma vida assim não só causa desapontamento, mas também traz muitos problemas. Por exemplo, relacionamentos com familiares e amigos são sacrificados nessa busca frenética por riquezas. Além disso, trabalho excessivo, ansiedades e preocupações roubam o sono de algumas pessoas. “O trabalhador pode ter pouco ou muito para comer, mas pelo menos dorme bem à noite. Porém o rico se preocupa tanto com as coisas que possui, que nem consegue dormir”, diz Eclesiastes 5:12. — Bíblia na Linguagem de Hoje.

Além de ser um amo cruel, o dinheiro é enganador. Jesus Cristo falou do “poder enganoso das riquezas”. (Marcos 4:19) Em outras palavras, as riquezas prometem felicidade, mas não cumprem essa promessa. Elas apenas atiçam o desejo de querer mais. “Quem ama o dinheiro nunca ficará satisfeito”, diz Eclesiastes 5:10. — BLH.

Em poucas palavras, o amor ao dinheiro traz mais problemas do que soluções e, no fim das contas, resulta em desapontamento, frustração e até em crimes. (Provérbios 28:20) As coisas que estão mais relacionadas com a felicidade são generosidade, uma atitude perdoadora, pureza moral, amor e espiritualidade.

2 Seja uma pessoa generosa

“Há mais felicidade em dar do que há em receber.” (Atos 20:35) Ao passo que dar algo a alguém de vez em quando pode resultar em momentos de felicidade, ser uma pessoa generosa pode produzir um estado de felicidade. É claro que a generosidade pode ser expressa de muitas maneiras. Uma das melhores, e geralmente a mais apreciada, é dar de si mesmo.

Após analisar vários estudos sobre altruísmo, felicidade e saúde, o pesquisador Stephen G. Post concluiu que a pessoa altruísta e prestativa tem melhor saúde física e mental, vive mais e apresenta menos sintomas de depressão.

Além disso, aquilo que as pessoas dão de modo generoso, de acordo com suas condições, não lhes faz falta. Provérbios 11:25 diz: “O generoso prosperará; quem dá alívio aos outros, alívio receberá.” (Nova Versão Internacional) De acordo com essas palavras, aqueles que são verdadeiramente generosos — que não dão pensando em receber algo em troca — são apreciados e amados, principalmente por Deus. — Hebreus 13:16.

3 Perdoe liberalmente

“Continuai a . . . perdoar-vos uns aos outros liberalmente, se alguém tiver razão para queixa contra outro. Assim como Jeová vos perdoou liberalmente, vós também o fazei.” (Colossenses 3:13) Hoje em dia, o perdão geralmente é deixado de lado; as pessoas preferem revidar em vez de mostrar misericórdia. O resultado? Insultos provocam insultos, e violência gera violência.

Mas isso não é tudo. “Em uma pesquisa realizada com mais de 4.600 pessoas de 18 a 30 anos”, diz uma reportagem no jornal The Gazette, de Montreal, Canadá, “constatou-se que quanto mais agressiva, frustrada e maldosa é a personalidade de alguém”, pior a saúde de seus pulmões. Na realidade, esse tipo de pessoa apresentou problemas de saúde ainda maiores do que os fumantes. De fato, ser perdoador não ajuda apenas a ter um bom convívio social, mas também a ter boa saúde.

Como você pode ser mais perdoador? Comece por fazer uma auto-análise sincera. Você não ofende outros de vez em quando? Não aprecia quando lhe perdoam? Então, por que não perdoar os outros mais amplamente? (Mateus 18:21-35) Nesse sentido, também é importante desenvolver autodomínio. “Conte até dez” ou faça alguma outra coisa para esfriar a cabeça. Não encare o autodomínio como um sinal de fraqueza. “Melhor é o vagaroso em irar-se do que o homem poderoso”, diz Provérbios 16:32.

A expressão ‘melhor do que o homem poderoso’ indica alguém bem-sucedido, não é verdade?

PRINCÍPIOS ADICIONAIS PARA SER
BEM-SUCEDIDO
Tenha temor saudável de Deus. “O temor de Jeová é o início da sabedoria.” — Provérbios 9:10.
Seja sábio na escolha de amigos. “Quem anda com pessoas sábias tornar-se-á sábio, mas irá mal com aquele que tem tratos com os estúpidos.” — Provérbios 13:20.
Evite excessos. “O beberrão e o glutão ficarão pobres.” — Provérbios 23:21.
Não seja vingativo. “Não retribuais a ninguém mal por mal.” — Romanos 12:17.
Seja trabalhador. “Se alguém não quiser trabalhar, tampouco coma.” — 2 Tessalonicenses 3:10.
Pratique a Regra Áurea. “Todas as coisas . . . que quereis que os homens vos façam, vós também tendes de fazer do mesmo modo a eles.” — Mateus 7:12.
Controle a língua. “Aquele que amar a vida e quiser ver bons dias, refreie a sua língua do que é mau.” — 1 Pedro 3:10.
4 Viva de acordo com as normas de Deus

“O mandamento de Jeová é limpo, fazendo os olhos brilhar.” (Salmo 19:8) Dito de maneira simples, as normas de Deus são boas para nós em sentido físico, mental e emocional. Elas nos protegem de coisas como drogas, embriaguez, imoralidade sexual e pornografia, só para citar algumas práticas nocivas. (2 Coríntios 7:1; Colossenses 3:5) As conseqüências dessas práticas podem incluir crimes, pobreza, desconfiança, famílias desfeitas, problemas mentais e emocionais, doenças e até mesmo morte prematura.

Em contraste com isso, os que vivem de acordo com as normas de Deus criam relacionamentos seguros e saudáveis, e desenvolvem auto-estima e paz interior. Em Isaías 48:17, 18, Deus diz: “Eu, Jeová, sou teu Deus, Aquele que te ensina a tirar proveito, Aquele que te faz pisar no caminho em que deves andar.” Ele continua: “Oh! se tão-somente prestasses realmente atenção aos meus mandamentos! A tua paz se tornaria então como um rio e a tua justiça como as ondas do mar.” Não há dúvida de que nosso Criador quer o melhor para nós. Ele nos ajuda a “pisar no caminho” que conduz ao verdadeiro sucesso.

5 Mostre amor altruísta

“O amor edifica.” (1 Coríntios 8:1) Consegue imaginar a vida sem amor? Com certeza ela seria vazia e infeliz. “Se eu . . . não tiver amor [por outros], nada sou . . . , de nada me aproveita”, escreveu Paulo, apóstolo cristão, sob inspiração divina. — 1 Coríntios 13:2, 3.

O amor mencionado nesse texto não se refere à atração sexual, que certamente tem o seu lugar. Em vez disso, é um amor mais significativo, constante e governado por princípios divinos.* (Mateus 22:37-39) Não é passivo, mas ativo. Em outras palavras, não espera apenas receber, mas está disposto a dar. Paulo continuou dizendo que esse amor também é paciente e bondoso. Não é ciumento, orgulhoso e não se gaba. Procura de modo altruísta o bem-estar de outros, e não se ofende com facilidade, mas é perdoador. Um amor assim edifica. Além disso, ele nos ajuda a ser bem-sucedidos nos relacionamentos, principalmente com membros da família. — 1 Coríntios 13:4-8.

O amor dos pais pelos filhos é expresso por meio de afeição calorosa, regras de comportamento e limites morais bem definidos, baseados na Bíblia. Filhos criados num ambiente assim têm um senso de segurança e de estabilidade familiar, e se sentem realmente amados e valorizados. — Efésios 5:33–6:4; Colossenses 3:20.

O AMOR É UM BOM REMÉDIO
Dean Ornish, médico e escritor, disse: “O amor e a intimidade são fatores estreitamente ligados à saúde e à doença, à tristeza e à alegria, ao sofrimento e à cura. Se um remédio novo tivesse o mesmo efeito, praticamente todos os médicos no país o recomendariam aos seus pacientes. Seria negligência não o receitar.”

Jack, um jovem nos Estados Unidos, cresceu numa família que colocava em prática princípios bíblicos. Depois que saiu de casa, ele escreveu uma carta aos pais, que dizia em parte: “Algo que sempre tentei fazer foi seguir o mandamento [bíblico]: ‘Honra a teu pai e a tua mãe . . . [para que] te vá bem.’ (Deuteronômio 5:16) E realmente tudo correu ‘bem’ na minha vida. Agora, mais do que nunca, reconheço que isso é resultado do zelo e amor que vocês demonstraram ao me criar. Obrigado por todo seu cuidado e apoio.” Se você tem filhos, como se sentiria ao receber uma carta como essa? Seu coração não ficaria cheio de alegria?

O amor baseado em princípios também se ‘alegra com a verdade’ — a verdade espiritual encontrada na Bíblia. (1 Coríntios 13:6; João 17:17) Para ilustrar: Um casal que tem problemas no casamento decide ler juntos as palavras de Jesus encontradas em Marcos 10:9: “O que Deus pôs sob o mesmo jugo [no casamento], não o separe o homem.” Agora precisam examinar o coração. Será que realmente se ‘alegram com a verdade da Bíblia’? Vão encarar e tratar o casamento como sagrado, seguindo o exemplo de Deus? Estarão dispostos a se esforçar para resolver seus problemas num espírito de amor? Se estiverem, poderão ter sucesso no casamento e alegrar-se com os resultados.

6 Reconheça sua necessidade espiritual

“Felizes os cônscios de sua necessidade espiritual.” (Mateus 5:3) Diferentemente dos animais, os humanos têm capacidade de entender e valorizar coisas espirituais. Por isso, fazemos perguntas como: Qual é o objetivo da vida? Existe um Criador? O que acontece quando morremos? O que o futuro nos reserva?

Em todo o mundo, milhões de pessoas sinceras descobriram que a Bíblia responde a essas perguntas. Por exemplo, a última pergunta tem a ver com o objetivo de Deus para a humanidade. Qual é esse objetivo? É de que a Terra seja um paraíso onde os humanos que amam a Deus e suas normas vivam para sempre. O Salmo 37:29 diz: “Os próprios justos possuirão a terra e residirão sobre ela para todo o sempre.”

É evidente que nosso Criador quer que sejamos bem-sucedidos por mais do que apenas 70 ou 80 anos. Ele deseja que nosso sucesso seja eterno. Portanto, agora é o tempo para você aprender sobre seu Criador. Jesus disse: “Isto significa vida eterna, que absorvam conhecimento de ti, o único Deus verdadeiro, e daquele que enviaste, Jesus Cristo.” (João 17:3) À medida que adquirir esse conhecimento e o colocar em prática, descobrirá por si mesmo que “a bênção de Jeová . . . é o que enriquece, e ele não lhe acrescenta dor alguma”. — Provérbios 10:22.


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* Em quase todas suas ocorrências nas Escrituras Gregas Cristãs, ou “Novo Testamento”, “amor” é a tradução da palavra grega agápe. Essa palavra se refere a um sentimento de natureza moral demonstrado de forma deliberada e motivado por princípios, boas maneiras e senso de obrigação. Agápe, porém, não é um sentimento frio, mas caloroso e intenso. — 1 Pedro 1:22.

DO DESESPERO AO SUCESSO

Milanko, que mora nos Bálcãs, entrou no exército quando a guerra irrompeu naquela região. Por causa de suas façanhas, recebeu o apelido de Rambo, um herói de filmes violentos. Mas, com o tempo, Milanko ficou decepcionado com a corrupção e a hipocrisia que viu no exército. Ele escreveu: “Isso me levou a uma vida de vícios: bebidas, cigarros, drogas, jogatina e promiscuidade. Eu não conseguia enxergar uma saída para essa situação desesperadora.”



Naquele momento crítico de sua vida, Milanko começou a ler a Bíblia. Certo dia, enquanto visitava um parente, ele viu uma revista A Sentinela, publicada pelas Testemunhas de Jeová. Gostou do que leu e logo começou a estudar a Bíblia com elas. As verdades bíblicas o colocaram no caminho da felicidade e do verdadeiro sucesso. “Isso renovou minhas forças”, diz Milanko. “Larguei todos os vícios e me tornei uma nova pessoa. Daí, fui batizado como Testemunha de Jeová. As pessoas que antes me chamavam de Rambo passaram a me chamar pelo meu apelido de infância, que em croata se refere a uma pessoa dócil.”