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sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Conflito entre as Coreias: ou Como os EUA Ajudaram a Coreia do Norte a Obter a Bomba Atômica!


Apesar do fato de que a Coreia do Sul admitiu ter disparado os primeiros tiros que levaram à retaliação da Coreia do Norte, a grande maioria da imprensa corporativa está histericamente culpando a Coreia do Norte por uma nova escalada na crise, e ao mesmo tempo esquecendo do fato que todo este fiasco foi gerado como um resultado direto da política através de duas administrações distintas dos EUA, que garantiram que o ditador Kim Jong-Il adquirisse a bomba atômica.


Como já foi exaustivamente documentado, a beligerância nuclear da Coreia do Norte foi uma criação quase que exclusivamente do governo dos EUA em que eles armaram o estado stalinista tanto direta como indiretamente através de distribuidores globais de armas sob o seu controle, nomeadamente o Dr. Abdul Qadeer Khan, conhecido também como AQ Khan. Enquanto rotularam a Coreia do Norte como parte do "eixo do mal", o governo americano entusiasticamente financiou cada etapa de seu programa de armas nucleares.Ambas as administrações de Clinton e de Bush desempenharam um papel fundamental em ajudar Kim Jong-Il a desenvolver a façanha nuclear da Coreia do Norte a partir de meados dos anos 1990 em diante.

Assim como com o programa de de armas biológicas e químicas de Saddam Hussein, Donald Rumsfeld desempenhou um papel fundamental para armar de Kim-Jong-Il.
Rumsfeld foi o homem que presidiu o contrato de 200 milhões de dólares para fornecer equipamentos e serviços para construção de duas estações de reatores de água leve na Coreia do Norte em janeiro de 2000, quando ele era um diretor executivo da ABB (Asea Brown Boveri). Wolfram Eberhardt, porta-voz da ABB, confirmou que Rumsfeld estava presente em quase todas as reuniões do conselho durante seu envolvimento com a empresa.

Rumsfeld apenas continuou o trabalho da administração Clinton, que em 1994 concordarou em substituir os os reatores nucleares contruídos pela própria Coreia do Norte com reatores nucleares de água leve. Os chamados "especialistas" financiados pelo governo afirmaram que os reactores de água leve não poderiam ser utilizados para fazer bombas. Isto não é verdade de acordo com Henry Sokolski, diretor do Centro Educacional de Políticas de Não-Proliferação, em Washington, que afirmou: "Reatores de Água leve (LWR) podem ser usados para produzir dezenas de bombas de plutônio na Coreia do Norte e Irã. Isto é verdade para todos os LWR - um fato deprimente que os políticos dos EUA conseguiram bloquear".

"Estes reatores são como todos os reatores, eles têm o potencial para fazer bombas. Então você pode acabar fornecendo para o pior violador nuclear os meios para adquirir as mesmas armas que nós estamos tentando evitar que eles adquiram", disse Sokolski à rede BBC .

O Departamento de Estado dos EUA alegou que os reatores de água leve não poderiam ser usado para produzir material para bombas, mas ainda assim em 2002 conclamaram a Rússia a pôr fim à sua cooperação nuclear com o Irã, pela razão de que não queriam que o Irã fosse armado com armas de destruição em massa. Na época, a Rússia estava construindo reatores de água leve no Iran. De acordo com o Departamento de Estado, os reatores de água leve no Irã poderiam produzir material nuclear, mas por alguma razão a mesma regra não se aplica na Coreia do Norte.

Em abril de 2002, o governo Bush anunciou que iria liberar US 95 milhões de dólares do contribuintes americanos para iniciar a construção dos "inofensivos" reatores de água leve na Coreia do Norte. Bush argumentou que armar o megalomaníaco ditador Kim Jong-Il com o potencial de produzir uma centena de armas nucleares por ano, era "vital para os interesses de segurança nacional dos Estados Unidos". Bush liberou ainda mais dinheiro em janeiro de 2003, como foi noticiado pela Bloomberg News (o artigo original da Bloomberg foi removido, no link está uma cópia). Bush liberou as verbas, apesar da surpreendente revelação, noticiada por jornais do sul-coreano, de que uma ogiva de míssil norte-coreano havia sido encontrado no Alasca.

A construção dos reatores foi finalmente suspensa, mas a Coreia do Norte teve uma fonte alternativa através da qual eles poderiam obter os segredos nucleares vitais para a construção de um arsenal de bomba atômica - o traficante internacional de armas e protegido da CIA Abdul Qadeer, vulgo AQ Khan.

Em 2004, Dr. Abdul Qadeer Khan, o pai do programa de bomba atômica do Paquistão (visto como herói em seu país), compartilhou tecnologia nuclear de através de uma rede de contrabando em todo o mundo que inclui muitas instalações na Malásia que fabricavam peças-chave para centrífugas.

O colaborador de Khan, B.S.A. Tahir, dirigia uma empresa de fachada nas cercanias de Dubai que fornecia de componentes para centrifugadoras para a Coreia do Norte.

Apesar das autoridades holandesas estarem profundamente desconfiadas das atividades de Khan, já em 1975, a CIA os impediu de prendê-lo em duas ocasiões.

"O homem foi seguido por quase dez anos e, obviamente, ele era um problema sério. Mas, novamente, eu fui informado que o serviço secreto americano poderia lidar mais eficazmente com Khan", disse o ex-primeiro-ministro holandês Ruud Lubbers. "Hague (sede do governo da Holanda) não teve a palavra final no assunto. Foi Washington que teve."

Lubbers afirmou também que Khan foi autorizado a entrar e sair da Holanda com a bênção da CIA, o que acabou permitindo que ele se tornasse o "principal vendedor de uma extensa rede internacional para a proliferação de tecnologia e conhecimento nuclear", segundo George W. Bush, e vendesse segredos nucleares que permitiram a Coreia do Norte construisse bombas nucleares.

"Lubbers suspeita que Washington permitiu as atividades de Khan porque o Paquistão era um aliado chave na luta contra os soviéticos", relata a CFP. "Na época, o governo dos EUA financiava e armava o grupo mujahideen, do qual Osama bin Laden fazia parte. Eles foram treinados pela inteligência paquistanesa para combater as tropas soviéticas no Afeganistão". Anwar Iqbal, correspondente para Washington do jornal paquistanês Dawn, disse a ISN Security Watch que as afirmações de Lubbers "poderiam estar corretas. Isso era parte de uma estratégia tola de longo prazo. Os EUA sabiam o Paquistão estava desenvolvendo armas nucleares, mas não se importavam, porque estas armas não seriam utilizadas contra eles. Foi um meio de intimidação contra a Índia e possivelmente contra os soviéticos. "

Em setembro de 2005, verificou-se que o tribunal de Amesterdã, que condenou Khan a quatro anos de prisão em 1983, tinha perdido os arquivos judiciais pertinentes ao caso. A juiza vice-presidente, Anita Leeser, acusou a CIA de roubar os arquivos. "Algo não está certo, nós não perdemos coisas como essa assim deste jeito", disse ela ao programa de notícias holandesa NOVA. "Eu acho desconcertante que as pessoas perdem arquivos com objetivos políticos, especialmente se isso foi feito a pedido da CIA. Isso é inédito."

Em 2005, o presidente paquistanês, Pervez Musharraf reconheceu que Khan havia fornecido centrífugas e os seus projetos para a Coreia do Norte.

Através das suas políticas para ajudar a Coreia do Norte a construir reatores de água leve, e através do protegido da CIA AQ Khan, que foi abrigado em cada passo de seu caminho enquanto ele ajudava a Coreia do Norte com os recursos para construir um arsenal nuclear, o próprio governo dos EUA é cúmplice direto em fornecer ao ditador norte-coreano Kim Jong-Il as armas nucleares que agora ameaçam usar contra a Coreia do Sul, país aliado dos EUA.

A Coreia do Norte é controlada por uma ditadura hereditária stalinista que matou de fome dois milhões de seus cidadãos para permitir a construção de um exército de milhões de homens. Alguns colocam a cifra em quatro milhões, um quarto da de toda a população daquele país. No extremo norte do país existe uma rede de gulags de trabalho forçado, onde as pessoas que ousam expressar quaisquer opiniões políticas, juntamente com suas famílias inteiras, são torturados, estuprados e executados. Terríveis experiências bio-químicas são realizadas em grandes números de pessoas. Bebês nascem e, em seguida, são pisoteados até morte pelos guardas do campo. Se a mãe grita enquanto os guardas estão pisando no pescoço do bebê, ela é imediatamente assassinada por um pelotão de fuzilamento. Estes guardas são premiados com bônus e promoções por arrancarem os olhos dos prisioneiros.

O povo norte-coreano é escravizado por um governo que está usando a comida como uma arma. Talvez seja por isso que a União européia e os Estados Unidos, através do Programa Alimentar Mundial das Nações Unidas, retomou o envio de centenas de milhares de toneladas de ajuda alimentar ao final de fevereiro de 2003. Isso vai diretamente para a ditadura, que decide então quem deve receber os alimentos pelo seu grau de fidelidade ao Estado. A ajuda alimentar apenas aumenta o poder de Kim Jong-Il e isto ainda é velado pela ONU em uma sentimental retórica humanitária.

O presidente Bush afirmou publicamente que abominava Kim Jong-Il, e mesmo assim a sua administração, assim como Bill Clinton antes dele, definiu uma política de ajuda que permitiu a Coreia do Norte obtivesse tecnologia nuclear. A rede de inteligência dos EUA também protegeu AQ Khan e permitiu que este proporcionasse os meios com os quais a Coreia do Norte adquiriu a sua capacidade nuclear.

Se as tensões entre as Coreias se transformarem em uma guerra total, não espere que a mídia corporativa americana e mundial mencione como Kim Jong-Il e seus sucessores chegaram ao ponto de ser uma ameaça tão grande, com a ajuda de armas nucleares entusiasticamente fornecidas pelo governo dos EUA e seus aliados.






Fontes:
A nova Ordem Mundial
Infowars: Korean War Crisis: Brought To You By Uncle Sam
Swiss Info: Rumsfeld was on ABB board during deal with North Korea
BBC: US grants N Korea nuclear funds
Canada Free Press: Why did the CIA resist the arrest of Dr. Abdul Qadeer Khan?
BBC: Khan 'gave N Korea centrifuges'

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Programa Teoria da Conspiração: Confirmados os Campos de Concentração da FEMA


O ex-governador Jesse Ventura e sua equipe do seriado Teoria da Conspiração escancararam completamente os campos da FEMA em um surpreendente episódio da segunda temporada do programa na TruTV, transmitido nesta sexta-feira, 13 de novembro. O episódio "Estado Policial", prova de uma vez por todas que funcionários federais foram treinados para combater os cidadãos americanos, criaram planos contra tumultos e catástrofes e fizeram preparativos para manter a ordem a qualquer custo.


Este poderoso episódio é a maior e mais profundada investigação sobre os campos da FEMA até hoje. O radialista e cineasta Alex Jones retorna à série mais uma vez, enquanto a equipe leva você às instalações, confronta os legisladores que autorizaram os acampamentos da FEMA e detalha o estado policial tecnológicamente integrado em larga escala, que inclui Centros de Fusão, FEMA, o Departamento de Segurança Interna e muito mais.

Em um dos muitos reais e verificados campos da FEMA, Jesse Ventura e Alex Jones se aproximam de um "Centro Residencial" gerenciado pelo Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos, no Texas, onde encontram portas fechadas, cercas duplas e advertências contra fuga por todo o perímetro. Além disso dentro da instalação, eles testemunham um complexo de parques, com balanços e escorregas para crianças.

A equipe vai até a porta da frente na tentativa de obter algumas respostas. Mas as autoridades se recusam a confirmar ou negar o objetivo da instalação, ou se cidadãos americanos estão sendo mantidos em seu interior. No entanto, prévias investigações nesta instalação revelam crianças e adultos estão sendo lá confinados, incluindo imigrantes, refugiados e cidadãos americanos.

Apesar de centenas de documentos do governo identificando os planos de emergência e contingência, incluindo planos para lidar com mortes em massa, insurreiçoes, internamento e quarentenas, Ventura e sua equipe encontram várias vezes desmentido escandaloso e evasão de funcionários em todos os níveis. Por anos, os principais meios de comunicação em massa têm evitado e minimizado estes planos (os quais podem ser facilmente confirmados) para os campos da FEMA e instalações do Departamento da Segurança Interna dos Estados Unidos. É claro que não se espera que isto seja um ponto principal para relações públicas, e não é nenhuma surpresa que os membros do Congresso, incluindo aqueles que escreveram o projeto de lei para criar os campos da FEMA nos EUA, são relutantes em discutir o assunto.

Enfrentando os políticos que criaram os Campos da FEMA

Assim, Jesse Ventura, ex-prefeito e governador, vai até Washington para enfrentar duas importantes figuras por trás da R.H.645, o "Ato para Estabelecimento dos Centros de Emergência Nacional". Apesar de passar por canais oficiais, Ventura viu Jim Gerlach (P-Pensilvânia) repetidamente se desviar das câmeras de TV e se recusar a responder perguntas sobre o RH 645.

Outro congressista que co-patrocinou o projeto de lei admite resolutamente que existem acampamentos do FEMA, mas racionaliza que foram postas em prática para lidar com "crianças felizes". Esta confissão bizarra é outra confirmação de que o Congresso e a liderança em Washington estão fora de sintonia com as medidas opressivas que tenham sido autorizadas contra o povo americano.

Caixões da FEMA na Geórgia



Mais tarde, Ventura e Jones visitam o sul dos EUA e descobrem o que parece ser acobertamento para mantê-los longe da verdade. Nas cercanias de Atlanta, Geórgia, está outro local confirmado da rede de preparação de desastres da FEMA . Eles fazem uma visita a uma instalação de armazenamento de milhares de caixões de plástico onde vários vídeos já haviam confirmados os caixões em grande número. Ventura e Jones descobrem durante sua chegada um comboio de caminhões saindo levando consigo as evidências, milhares e milhares de caixões os quais a instalação queria manter fora dos focos das câmeras e do conhecimento do público.

Vários locais filiados com a FEMA armazenando caixões de plástico, bem como planos para valas comuns e mortes em grande escala foram expostos previamente, incluindo fotografias enviadas por um ouvinte do site Infowars de uma instalação de Alabama em 2009, com milhares e milhares de forros caixão de plástico . Por que então os funcionários na Geórgia se engajaram em tal desespero e correram para esconder as evidencias?



                                                      10 regiões da FEMA onde a Guarda
                                                        Nacional terá responsabilidade nos
                                                                     Estados Unidos

Além disso, os planos já estão confirmados. DMORT (Time Operacional de Necrotério para Resposta a Desastres) e outras divisões da Segurança Interna tem toda uma estrutura de contingência para lidar com surtos e mortes em massa em tempos de pandemias, catástrofes naturais, atentados terroristas, emergência nacional ou outras catástrofes. Elementos desses planos estão em vigor no papel, e são coordenado pela FEMA em 10 regiões dos Estados Unidos e através do "Fusion Centers" (centros de fusão) que estão surgindo no âmbito Federal, Estadual e Local para espionar os cidadãos comuns.

Preocupado com o fato de que esses programas reconhecidamente monitoram 'veteranos' e pessoas que apoiem Ron Paul, Bob Barr e Chuck Baldwin (políticos que lutam com o Banco Central dos EUA (Federal Reserve) e o estado policial), o programa de TV contactou um porta-voz do Centro de Fusão para saber mais sobre o porquê destes estarem focando nos americanos comuns. O porta-voz Lance Clem disse ao programa que estes centros nacionais de coleta de inteligência não têm fiscalização. Clem admitiu de forma chocante: "Nós nos policiamos."

Os produtores do programa disseram a Alex Jones nos bastidores que este episódio acabou sendo o mais emocionante da segunda temporada do programa. Ele não só enfrenta de cabeça a questão dos acampamentos da FEMA, mas descobre razões significantes para se preocupar com as ações do Departamento de Segurança Interna e outras agências. De local a local, ficou claro que os seus administradores estão nervosos para discutirem o que eles estão preparando, mas é evidente a partir de seus
registros e documentos públicos que estão se preparando para algo grande.






Fontes:

A Nova Ordem Mundial
Infowars: Bombshell: FEMA Camps Confirmed
H.R. 645, the National Emergency Centers Establishment Act - Ato para Estabelecimento dos Centros de Emergência Nacional
Truth TV: Programa Teoria da Conspiração

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Prof. Harold Lewis: aquecimento global é a “maior e mais bem sucedida fraude pseudocientífica que eu já vi em minha longa vida de físico”



Harold Lewis, professor emérito de física da Universidade da Califórnia em Santa Barbara, renunciou à Sociedade Americana de Física.

O número de títulos do catedrático é como que infindo. Seguem em inglês:

Harold Lewis is Emeritus Professor of Physics, University of California, Santa Barbara, former Chairman; Former member Defense Science Board, chairman of Technology panel; Chairman DSB study on Nuclear Winter; Former member Advisory Committee on Reactor Safeguards; Former member, President’s Nuclear Safety Oversight Committee; Chairman APS study on Nuclear Reactor Safety Chairman Risk Assessment Review Group; Co-founder and former Chairman of JASON; Former member USAF Scientific Advisory Board; Served in US Navy in WW II; books: Technological Risk (about, surprise, technological risk) and Why Flip a Coin (about decision making)

Eis o texto da carta feita pública pelo próprio professor Hal Lewis.

De: Hal Lewis, da Universidade da Califórnia em Santa Barbara
Para: Curtis G. Callan Jr., da Universidade Princeton, presidente da Sociedade Americana de Física
6 de outubro de 2010
Caro Curt:

Quando eu ingressei na American Physical Society há sessenta e sete anos atrás ela era muito menor, muito mais delicada, e ainda não corrompida pela inundação de dinheiro (uma ameaça contra a qual Dwight Eisenhower advertiu há meio século).

Na verdade, a escolha da física como profissão era, então, uma garantia de uma vida de pobreza e de abstinência. Foi a Segunda Guerra Mundial que mudou tudo isso. A perspectiva de ganho mundano levou alguns físicos.


Tão recentemente quanto 35 anos atrás, quando eu presidi o primeiro estudo APS de uma controversa questão social/científica, o The Reactor Safety Study, embora houvesse fanáticos em grande quantidade no exterior não havia indício algum de pressão descabida sobre nós como físicos. Éramos, portanto, capazes de produzir o que eu acredito que foi e é uma avaliação honesta da situação naquele momento.

Estávamos ainda reforçados pela presença de uma comissão de fiscalização composta por Pief Panofsky, Vicki Weisskopf e Hans Bethe, todos eles físicos proeminentes e irrepreensíveis. Fiquei orgulhoso do que fizemos em uma atmosfera carregada. No final, a comissão de fiscalização, no seu relatório ao Presidente APS, observou a total independência em que fizemos o trabalho, e previu que o relatório seria atacado pelos dois lados. Que melhor homenagem poderia haver?

Quão diferente é agora. Os gigantes já não caminham sobre a terra, e a inundação de dinheiro tornou-se a razão de ser de muita pesquisa em física, o sustento vital para muito mais, e fornece o suporte para um número incontável de empregos profissionais.

Por razões que logo ficarão mais claras o meu orgulho em ser um ex-companheiro APS todos esses anos foi virando vergonha, e eu sou forçado, absolutamente sem prazer, a oferecer-lhe minha renúncia da Sociedade.

É claro, o embuste do aquecimento global, com os (literalmente) trilhões de dólares que corromperam muitos cientistas, e levou a APS como uma onda gigantesca.



É a maior e mais bem sucedida fraude pseudocientífica que eu já vi em minha longa vida de físico. Qualquer um que tenha a menor dúvida de que isto é assim deve se esforçar para ler os documentos do Climategate, que a colocam a nu. (O livro de Montford organiza os fatos muito bem.) Eu não acredito que qualquer físico verdadeiro, mesmo o não cientista, pode ler esse material sem repulsa. Eu quase gostaria de fazer dessa repulsa uma definição da palavra cientista.

Então, o que tem feito a APS, enquanto organização, em face desse desafio? Ela aceitou acorrupção como a norma, e se deixou levar por ela. Por exemplo:

1. Há um ano, alguns de nós enviamos um e-mail sobre o assunto para uma fração da sociedade. A APS ignorou os problemas, mas o então presidente iniciou imediatamente uma investigação hostil para saber onde nós obtemos os endereços de e-mail. Em seus melhores dias, APS acostumava incentivar a discussão das questões importantes, e de fato a Constituição fixa isso como seu objetivo principal. No more. Não mais. Tudo o que foi feito no ano passado foiprojetado para silenciar o debate.

2. A espantosamente tendenciosa declaração da APS sobre a Mudança do Clima aparentemente foi escrita às pressas por algumas pessoas durante o almoço, e certamente não é representativa dos talentos dos membros da APS como eu os conheço há muito tempo.

Então, alguns de nós pedimos ao Conselho que a reconsidere. Uma das notas de (in)distinção na Declaração foi a envenenada palavra “incontrovertível”, que se aplica poucos pontos na Física, e certamente não à questão climática. Como resposta a APS nomeou um comitê secreto que nunca conheci, que nunca incomodou-se em falar com algum “cético” mas, no entanto, aprovou a Declaração na íntegra. Eles admitiram que o tom havia sido um pouco forte, mas, engraçado, eles conservaram a palavra envenenada “incontrovertível” para descrever os fatos, posição que ninguém sustenta. No final, o Conselho manteve a declaração original, palavra por palavra, e aprovou um texto muito mais “explicativo”, admitindo que havia incertezas, mas pondo-as de lado para dar a aprovação genérica ao original.

A Declaração original, que ainda permanece como a posição APS, também contém o que eu consideroum conselho pomposo e asinino a todos os governos do mundo, como se a APS fosse mestre do universo. Não o é, e estou envergonhado que nossos líderes pareça pensar que o é. Isso não é diversão nem jogos, essas são questões sérias que envolvem largos setores de nossa essência nacional, e a reputação da Sociedade enquanto sociedade científica está em jogo.

3. Nesse ínterim, o escândalo doClimategate irrompeu no noticiário, e as maquinações dos principais alarmistas foram reveladas ao mundo. Foi uma fraude em uma escala que nunca vi, e eu não tenho palavras para descrever sua enormidade. Qual foi o efeito sobre a posição APS?: nenhum. Nada mesmo. Isso não é ciência; há outras forças que estão agindo.

4. Então, alguns de nós tentamos atrair a comunidade científica para o fato (que é, afinal, a finalidade histórica pretendida pela APS) e coletamos as 200 assinaturas necessárias para apresentar ao Conselho uma proposta de um grupo de tópicos sobre Ciência Climática, achando que a discussão aberta das questões científicas está na melhor tradição da física, que seria benéfica para todos nós, e também seria uma contribuição para a nação. Eu poderia observar que não foi fácil coletar as assinaturas, uma vez que nos negaram o uso da lista de membros APS. Em qualquer caso nós agimos em conformidade com as exigências da Constituição da APS, e descrevemos com muitos detalhes o que tínhamos em mente, simplesmente para trazer o assunto à tona.

5. Para nosso espanto, a Constituição que se dane, o Sr. se recusou a aceitar nosso pedido, e fez uso de seu próprio poder sobre a lista de discussão para realizar uma pesquisa sobre se os membros tinham interesse numa TG sobre o Clima e o Ambiente. Você perguntou aos membros se eles assinariam uma petição para formar um TG sobre um tema ainda a ser definido e não forneceu formulário para petição alguma, assim você recebeu um monte de respostas afirmativas. (Se você tivesse perguntado sobre sexo teria obtido mais expressões de interesse.) Não saiu, naturalmente, nenhum pedido ou proposta, e você agora lançou um parte do Ambiente, de maneira que toda a questão ficou discutível. (Qualquer advogado teria te explicado que você não pode coletar assinaturas para uma petição vaga e, em seguida preencher com o que você quiser.) O objetivo de toda essa manobra foi evitar sua responsabilidade constitucional de encaminhar nossa petição ao Conselho.

6. A partir de então você montou um outro comitê segredo para organizar a sua própria TG, simplesmente ignorando a nossa petição legal.

A direção da APS driblou o problema desde o início, para suprimir a conversa séria sobre o mérito das reivindicações sobre alterações climáticas. Você se espanta que eu tenha perdido a confiança na organização?

Eu sinto a necessidade de acrescentar uma nota, e isso é conjectura, pois é sempre arriscado discutir os motivos das outras pessoas. Esta intriga no quartel geral da APS é tão bizarra que não pode haver uma explicação simples para ela. Alguns defendem que os físicos de hoje não são tão espertos como costumavam ser, mas eu não acho que isso seja um problema.

Eu acho que é o dinheiro, sobre o qual exatamente Eisenhower alertou meio século atrás. De fato, há trilhões de dólares envolvidos, para não falar da fama e da glória (viagens frequentes para ilhas exóticas) para quem é membro do clube. Seu próprio Departamento de Física (do qual é presidente) iria perder milhões por ano se estourasse a bolha de sabão do aquecimento global.

Quando a Universidade Estadual da Pennsylvania absolveu Mike Mann de delito, e a Universidade de East Anglia fez o mesmo com Phil Jones, elas não podem ter tido desconhecido as sanções pecuniárias que sofreriam se faziam o contrário. Como diz o velho ditado, você não precisa ser um meteorologista para saber para que lado o vento está soprando.

Posto que eu não sou filósofo, eu não vou explorar até que ponto o auto-interesse esclarecido cruza a fronteira da corrupção, porém uma leitura atenta dos noticiário do Climategatedeixa claro que esta não é uma questão acadêmica.

Eu não quero parte nenhuma nela, por isso, peço-lhe aceitar a minha demissão. A APS já não me representa, mas espero que ainda nós sejamos amigos.

Hal




Fonte: “The Telegraph”, October 9th, 2010

Terrorismo Provocado pelo Governo: Confissão aberta na casa dos Lordes britânicos

Casa dos Lordes
                                                                    

Se havia alguma dúvida de que os governos financiam ataques terroristas de falsa bandeira contra si mesmos, esta dúvida foi apagada por uma recente discussão na Câmara dos Lordes britânica.


Ao falar aos seus pares na Câmara, Lorde James de Blackheath revelou que ele tinha sido envolvido na lavagem de bilhões de libras de dinheiro do terrorismo, especialmente para o IRA e vários terroristas norte-Africanos, a mando do Banco da Inglaterra. James também explicou que tinha sido contactado por uma organização secreta que estaria se oferecendo para ajudar a Grã-Bretanha pagar suas gigantescas dívidas.

A questão da dívida foi o que inicialmente motivou tal inacreditável admissão de culpa por Lorde James. Inicialmente, ele anunciou que tinha sido contactado por uma organização muito "estranha" e secreta que queria "disponibilizar uma grande quantidade de dinheiro para

ajudar na recuperação da economia" da Inglaterra. Depois de repassar a informação a um de seus colegas na Câmara dos Lordes, este colega disse que Lord James não era suficientemente importante nem teria a devida experiência para ser contactado por esta organização, uma afirmação que, evidentemente, Lorde James tomou como um ataque pessoal. Em resposta a declaração de seu companheiro de camara, que ele não tem experiência para lidar com esta organização secreta, que aparentemente é secreta para todos, exceto aqueles do mais alto escalão, a resposta de James foi notável.

"Sim, eu tenho (experiência)", disse ele. "Eu tive uma das maiores experiências para a lavagem de dinheiro terrorista e de "funny-money" (dinheiro de origem suspeita) que alguém já teve na City de Londres (centro financeiro). Eu lidei com bilhões de libras de dinheiro do terrorismo."

Quando perguntado pela Baronesa Hollis de Heigham para onde o dinheiro foi, ele explicou:

Não veio parar em meu bolso. Meu maior cliente terrorista era o IRA e estou satisfeito em dizer que consegui lavar mais de 1 bilhão de libras de seu dinheiro. Eu também tinha amplas conexões com terroristas do norte da África, mas que era de uma natureza muito mais sórdida, e eu não quero falar sobre isso porque ainda é uma questão de segurança.

James foi ainda mais longe depois de fazer estas observações, implicando também o Banco da Inglaterra no financiamento de terroristas. "Apresso-me a acrescentar que não é bom trazer a policia para este caso, porque eu imediatamente chamarei o Banco da Inglaterra como minha testemunha de defesa, uma vez que foi este que me colocou para lidar com esses problemas."

Embora a idéia de que o Banco da Inglaterra, a Câmara dos Lordes, e outras instituições governamentais financiam os terroristas de que eles clamam ter tanto medo não surpreender a todos, é apenas surpreendente ver tal discussão aberta em público. Nos últimos anos a Grã-Bretanha se transformou em um Estado policial, sob o pretexto de combater o terrorismo, mas as suas próprias instituições governamentais e bancárias admitem abertamente ao financiamento destes terroristas. Este é um caso claro da técnica de Problema-Reação-Solução que tem sido tão bem sucedida para os governos e os líderes sociais por milhares de anos.


Lorde Blackheath
Lorde Blackheath

Mas os comentários de James não param por aí. "A questão é", diz ele, "que quando eu estava no curso de fazer esta atividade estranha, eu tinha um interessante conjunto de números de telefone e referências que eu poderia utilizar quando precisasse. Então, as pessoas na City (of London) sabiam que se eles quisessem verificar qualquer coisa que parecesse estranha, que eles podem vir até mim e eu posso apertar uns poucos botões de telefone para obter a referência." James não expos quem são esses contatos , mas elas são, sem dúvida, pessoas muito bem conectadas e poderosas se elas podem ser chamados para corroborar e fornecer referências para tais assuntos internos, tais como aqueles que estão sendo discutidas pelo Lorde James.


No entanto, os comentários de James revelam atividade ainda mais secretas e quando ele começa a discutir a organização sombria, a Fundação X como ele a chama, que, supostamente o contactou com a proposta de ajudar a Inglaterra no pagamento de sua dívida. Sem dúvida, a Fundação X está em uma posição mais alta do que qualquer organização que conhecemos. Quando Lord James tentou conectar a Fundação X com pessoas apropriadas dentro da Câmara dos Lordes e do Banco da Inglaterra, ele disse: "Eu encontrei-me entre uma rocha e um lugar duro, que foram totalmente paranóico em relação uns aos outros, porque as pessoas da fundação X têm uma obsessão surpreendente com sua própria segurança. Eles esperam ser contactado apenas por pessoas do status de chefe de estado ou de alguém com uma classificação internacional de segurança como os 6 maiores no mundo"

James está claramente descrevendo alguns pessoas muito poderosas e influentes, com tendências de elitismo. Elas estão obviamente acostumadas a ser contactadas por pessoas da mais alta estrutura social e elas ficam insatisfeitas quando abordadas pelo estrato inferior. No entanto, quando os membros do Banco da Inglaterra e da Câmara dos Lordes britânica são considerados membros inferiores da sociedade, a que altura esta Fundação X vai? Enquanto blogueiros têm sugerido que a organização misteriosa poderia ser o Escritório de Controle do Tesouro Internacional, UNOITC (organização que se diz ligada a ONU), e alguns têm mesmo sugerido o Vaticano. Lorde James deixou claro que a Fundação X, sejam eles quem forem, "tem suas reservas em ouro desde 1920 e que suas reservas de moeda por todo o mundo, que são muito grandes, são apoiadas pelo ouro" (quer dizer que tem o mesmo valor em ouro). Isto significa que "um valor para a quantidade de ouro que seriam necessário para cobrir as suas reservas de moeda, como é alegado, o que seria mais do que todo o valor de metais preciosos que haviam sido extraído na história do mundo." De acordo com Lord James, a Fundação X está disposta a emprestar bilhões de libras para o governo britânico para uso em projetos tão diversos como hospitais, escolas e linhas ferroviárias.

Independentemente do resultado final da discussão do empréstimo da Fundação X, sua oferta no mínimo provocou uma confissão surpreendente de um membro da Câmara dos Lordes britânica. Quando um governo que admite abertamente financiamento do terrorismo, cujo alvo é a sua própria população, e em seguida considera negócios com instituições financeiras suspeitas sem informá-los, deve provocar indignação generalizada. Mas, dada a forma como a informação é manipulada na Inglaterra, muito provavelmente isto não irá gerar indignação alguma.








Fontes:
A Nova Ordem Mundial
Belfast Telegraph: Conservative peer Lord James of Blackheath: I'm a money washer, not a money launderer
Página de Lorde James No Parlamento
Blog Activist Post: Staged Government Terror: An Open Admission Within The British House of Lords

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

COICA: repressiva lei americana ameaça usuários de Internet por todo o mundo




O COICA, ou Ato de Combate à Infrações e Falsificações Online , foi levado ao Senado americano pelo senador Patrick Leahy em 21 de Setembro.


As disposições da COICA incluem a introdução de um sistema de filtragem da Internet para proteger os direitos autorais. Prestadores de serviços de internet teriam que bloquear sites em uma lista negra controlada pelo gabinete do Procurador-Geral. De acordo com a Electronic Frontier Foundation, sites como o SoundCloud (um site de remix de músicas), MediaFire (um arquivo de site de hospedagem) ou até mesmo Slyck (onde são discutidas questões de direitos autorais) poderiam se tornar ser inacessíveis.

Ainda mais perturbador é o fato de que os nomes de domínio bloqueados pelos Estados Unidos para dar cumprimento à legislação nacional ficariam inacessíveis no mundo todo. Em outras palavras, a censura proposta se
estende além das fronteiras dos EUA e afetaria os usuários de Internet no mundo inteiro.
A COICA está em completa contradição com a afirmação do Secretário de Estado dos EUA Hillary Clinton, num discurso em 21 de janeiro, que a liberdade de usar a Internet é um direito humano fundamental e uma prioridade da diplomacia dos EUA. Esta lei ajuda a censura em todo o mundo para justificar seus procedimentos próprios de filtragem da Internet.

Muitos outros se manifestaram contra a COICA. Eles incluem Tim Berners-Lee, que lançou petição para bloqueá-la, e 87 pioneiros da Internet, que enviaram uma carta aberta para o Senado dos EUA do Comitê Judiciário, instando-o a rejeitar o projeto.

Steve Tepp, Diretor Sênior de Falsificação e Pirataria na Internet para o Centro de Propriedade Intelectual da Câmara dos EUA, diz que há um "crescente" apoio para o "Ato de Combate à Infrações e Falsificações Online (COICA)" ao longo a "um amplo e diversificado conjunto de empresas americanas, organizações empresariais e sindicatos ", mas a falta de grupos de fora das empresas e dos sindicatos deveria lhe dizer uma coisa: as empresas só se preocupam com o lucro, e os sindicatos provavelmente foram enganado a pensar que filtrando a web irá criar novos empregos.



Fontes:
A Nova Ordem Mundial
Repórteres sem Fronteiras: COICA, a repressive bill that threatens Internet users worldwide, must be stopped
Chamber of Commerce Claims “Growing Support” for Filtering the Web
Tech Dirt: Tim Berners-Lee Comes Out Against COICA Censorship Bill; Shouldn't You?
Washington Watch: S. 3804, The Combating Online Infringement and Counterfeits Act
Texto da Lei

Super-Interessante: Soldados da Nova Ordem


No livro Anjos e Demônios, de Dan Brown, o professor Robert Langdon faz uma descoberta assustadora. Ao analisar o peito de um físico assassinado, ele vê a marca de uma antiga fraternidade secreta conhecida como Illuminati – a mais poderosa organização subterrânea que já existiu. Seus membros ressurgem das sombras para concluir a batalha contra seu pior inimigo: a Igreja Católica.

Parece mesmo livro de ficção. No entanto, muitos pesquisadores garantem que há algo de verdade nessa história. E vão além, dizendo que os Illuminati estão por aí até hoje e pretendem acabar com as identidades nacionais, destronar os monarcas e estabelecer o que chamam de Nova Ordem Mundial – uma espécie de governo global dominado por meia dúzia de

mentes brilhantes. “Graças à fuga de vários membros dos illuminati, começamos a conhecer a existência de um plano infernal que pretende submeter 99% da humanidade aos caprichos malvados de 1%”, diz o escritor e numerólogo americano Robert Goodman, que acaba de lançar na Espanha El Libro Negro de los Illuminati (“O Livro Negro dos Illuminati”, inédito no Brasil).

Os mais perfeitos
Goodman joga no time dos “teóricos da conspiração”, que vêem rastros da antiga irmandade em todo canto – dos atentados do 11 de Setembro à morte de Diana, a princesa de Gales. Outros investigadores são menos alarmistas, mas não deixam de expressar medo. “De todas as sociedades secretas que pesquisei, os Illuminati são de longe a mais vil”, diz a americana Sylvia Browne, autora de As Sociedades Secretas Mais Perversas da História (Prumo, 2008). “Embora 75% do que se diz sobre eles seja especulação, preocupo-me com os outros 25%.”

Ao longo dos séculos, o termo illuminati (“iluminados”, em latim) foi usado para denominar diversas organizações, reais e fictícias. Hoje, ele se refere principalmente aos Illuminati da Baviera, uma sociedade secreta criada na Alemanha pelo filósofo Adam Weinshaupt, no ano de 1776. Weinshaupt foi educado por padres jesuítas, mas tinha uma queda por rituais pagãos e pelo maniqueísmo – uma religião fundada pelo profeta persa Mani, no atual Irã, cujo dogma é dualístico: diz que a luz e a escuridão (Deus e o Diabo) estão em constante disputa para reclamar a alma das pessoas.

“Weinshaupt decidiu formar um corpo de conspiradores para libertar o mundo do que chamava de dominação jesuíta da Igreja em Roma, trazendo de volta a pura fé dos mártires cristãos”, diz Sylvia. “Foi assim que ele fundou a Sociedade dos Mais Perfeitos, nome que mudou para Illuminati (na sua tradução, os ‘intelectualmente inspirados’). Os 5 membros originais foram escolhidos entre os alunos da Universidade de Ingolstadt, onde ele ensinava direito canônico.”

Os pupilos tinham de jurar obediência à organização, que se dividia em 3 categorias. A mais baixa, Berçário, incluía os níveis Preparação, Noviço, Minerval e Illuminatus Menor. Depois vinha a Maçonaria, com os graus Illuminatus Major e Illuminatus Dirigens. Já a mais alta, Mistérios, englobava os graus Presbítero, Regente, Magus e Rex – o supremo.

Nas reuniões do grupo, Weinshaupt atendia pelo nome de Spartacus e transmitia aos alunos ensinamentos proibidos pelo clero. Embora alguns pesquisadores digam que ele conseguiu ingressar na maçonaria, ninguém parece ter provas de que os maçons apoiaram suas idéias radicais. Certo é que o grupo de 5 iniciados se expandiu pela Alemanha, despertou a desconfiança do governo e virou alvo de intensa repressão. Tanto que Weinshaupt precisou fugir do país em 1784. Para muitos, foi o fim dos Illuminati. Outros acreditam que o grupo continuou a operar na clandestinidade, defendendo ideologias como o anarquismo e o comunismo. Assim, estariam por trás da Revolução Francesa, da Revolução Russa e do nascimento dos EUA.

Governo global
Segundo a turma da conspiração, a influência dos Illuminati nos EUA foi tamanha que vários de seus símbolos estão estampados na nota de US$ 1. “Eles usam sinais para transmitir informação entre si. O presidente Roosevelt, maçom de grau 33, aproveitou o desenho na nota para incluir toda essa informação como pista para novos projetos dos Illuminati”, diz Goodman. “Um deles seria a 2ª Guerra Mundial, uma espécie de ensaio geral da Nova Ordem.”

Para alguns pesquisadores, grupos herdeiros dos Illuminati hoje manejam as finanças, a imprensa e a política internacionais. Entre essas organizações estariam sociedades secretas como a “Crânio e Ossos” (Skull and Bones), uma fraternidade dos estudantes da Universidade Yale, e o clube Bilderberg, que reúne políticos, empresários, banqueiros e barões da comunicação (leia mais nas reportagens das págs. 60 e 62). “Acredita-se que eles querem um único governo global”, diz a pesquisadora espanhola Cristina Martin, autora do livro El Club Bilderberg (sem tradução para o português). “Um mundo com uma só moeda, um só exército e uma só religião.”



Fontes:
Super Interessante: Illuminati: os soldados da Nova Ordem

terça-feira, 9 de novembro de 2010

SIGNIFICADO DE RATIMBUM!!

                                                        



RATIMBUM É uma palavra mágica usada pelos magos persas na Idade Média.

Em rituais satânicos, elas eram pronunciadas assim e ao contrário fazendo o

mestres dos magos surgir das cinzas e realizar os desejos de quem os proclamou.

Por muito tempo cantamos inocentemente um "parabéns" pra alguém que está

aniversariando. Mas até aqui tudo bem. O que muitos não sabem é que depois da

música vem um tal de ratimbum (isso significa: eu amaldiçoo você) muitos não

sabem, mas os demônios se divertem em muitas festas até cristãs. Esse ratimbum

é pronunciado até para os pastores e devemos tomar cuidado porque é essa mesma

a finalidade do maligno. Muitos não sabem porque acontecem tantas coisas misteriosas

depois de uma simples festa de aniversário. Deixo aqui o meu alerta a todos os que

leem essa mensagem porque a obra do maligno é essa: festejar a ruína do homem.

Existiu até certo tempo um programa infantil numa determinada emissora de

TV (castelo ratimbum) que significa "castelo da maldição". Como podemos cantar

felicitando uma pessoa e depois amaldiçoa-la? Irmãos tomemos muito cuidado.

Passem isso adiante. Que Deus nos guarde! Detalhe que depois de dizer ratimbum,

se pronucia o nome do aniversariante várias vezes...

Vamos nos atentar para isso irmãos.

Nos EUA, fazendeiros notam desvantagens em cultivar transgênicos



Nos Estados Unidos, empresas produtoras de sementes geneticamente modificadas estão sendo investigadas por práticas anticompetitivas. Isso pode mudar a opinião dos agricultores, que apesar de reclamarem que elas estão ficando muito caras e que podem contaminar as culturas convencionais, continuam as usando.

As sementes geneticamente modificadas são principalmente usadas pelos agricultores porque plantações transgênicas, como milho, contêm genes que lhes permitem “fabricar” seu próprio inseticida. Isso significa que os agricultores não têm de gastar tempo e dinheiro matando insetos. A maioria dos agricultores também acredita que o rendimento de sementes de culturas transgênicas seja maior.
Infelizmente, as empresas de biotecnologia, como a Monsanto, estão criando um monopólio no negócio de sementes. Hoje, é até difícil encontrar sementes tradicionais no mercado, porque a maioria dos “melhoramentos das culturas” produzidos por cruzamento convencional de plantas só são vendidos junto à biotecnologia.
Porém, um estudo de 2009 concluiu que o aumento de rendimento das culturas vem principalmente da criação de plantas convencionais. Segundo os pesquisadores, a biotecnologia é muito sensacionalista, e a reprodução convencional supera a engenharia genética. Até mesmo as empresas de biotecnologia afirmam que a maior parte do aumento da produtividade das culturas é devido ao melhoramento genético tradicional. Sementes convencionais produzem tanto quanto as transgênicas.
E os fazendeiros têm notado isso. Com o aumento dos custos e da resistência aos herbicidas, as sementes transgênicas têm se tornado menos favoráveis. Por exemplo, ano passado, o preço das sementes de soja geneticamente modificadas cresceu 24%, e o preço das sementes de milho 32%. Isso indica uma prática anticompetitiva da Monsanto, que está sendo investigada. Segundo os agricultores, não há competição para a empresa, que sobe os preços sem parar.
As plantações de transgênicos também estão ficando mais resistentes a herbicidas, o que tem se tornado um problema principalmente nos campos de algodão do sul dos Estados Unidos, onde culturas estão afetando milhares de hectares. E a situação pode se espalhar para outras regiões.
Ou seja, os agricultores têm percebido que as culturas transgênicas reduziram o valor das suas culturas tradicionais, graças à contaminação genética. Se há sementes convencionais vizinhas a plantações modificadas, o pólen voa. Fazendeiros já tiveram que vender plantações convencionais por preços muito mais baixos devido à contaminação genética.
Apesar de sementes transgênicas ainda serem usadas mais do que as convencionais, essa situação está mudando lentamente. Segundo as últimas estatísticas, a quantidade de propriedades que utilizaram sementes transgênicas aumentou apenas 1% no ano passado, o menor aumento desde 2001. E em algumas regiões, o número de culturas transgênicas tem diminuído.




Fontes:
DailyTech

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Documentos vazados por wikileaks mostram mortes de civis e tortura de prisioneiros


WikiLeaks divulgou neste sábado o maior vazamento de da história militar. Os 391.832 relatórios ("Os Registros da Guerra do Iraque'), documentam a guerra e a ocupação no Iraque, a partir de 1 de janeiro de 2004 a 31 de dezembro de 2009 (exceto para os meses de maio de 2004 e março de 2009), como relatado por soldados do Exército dos Estados Unidos. Cada um é um 'SIGACT' ou "Ação Significativa" na guerra. Eles detalham eventos como foram vistos e ouvidos pelas tropas militares dos EUA no Iraque e sao a primeira visão real sobre a história secreta da guerra que o governo dos Estados Unidos tem mantido em segredo até agora.


Os relatórios detalham 109.032 mortes no Iraque, sendo 66.081 "civis", 23.984 "inimigo" (aqueles rotulados como "insurgentes); 15196 das tropas do governo iraquiano e 3.771 das forças da coalizão. A maioria dos óbitos (66.000, mais de 60%) destes são de civis. Isto corresponde a 31 civis morrendo todos os dias durante o período de seis anos. Para efeito de comparação, o "Diário de Guerra do Afeganistão", divulgado anteriormente pela WikiLeaks, cobrindo o mesmo período, detalham a morte de cerca de 20.000 pessoas. O Iraque teve, durante o mesmo período, cinco vezes mais mortes com o tamanho da população equivalente.

Principais pontos destes documentos após análises realizadas por AFP, The New York Times, The Guardian e Le Monde:

- MORTES DE CIVIS -

Os documentos informam que 109.032 pessoas morreram no Iraque, sendo 66.081 civis (deste total, 15 mil não foram revelados), 23.984 "inimigos", 15.196 membros das forças iraquianas e 3.771 soldados aliados.

- TORTURA -

O fundador do site, Julian Assange, qualificou de "banho de sangue" a ação das forças iraquianas, que agiram com o conhecimento do Exército americano, que fechou os olhos para barbáries.

Em um dos documentos, um preso revela como "foi golpeado com um cabo por um policial iraquiano durante duas noites consecutivas". Outro detido apanhou "na planta dos pés com um objeto".

Mas nem todos os abusos são de responsabilidade das forças iraquianas. Assange destaca "mais de 300 casos documentados de tortura cometidos pelas forças da coalizão liderada pelos Estados Unidos, e não apenas em (na prisão) Abu Ghraib, mas por todos os lados".

Violações e assassinatos cometidos pelas forças iraquianas foram constatados pelo Exército americano, mas nenhuma investigação ocorreu para se apurar estes casos.

- OUTROS CRIMES DE GUERRA -

As forças americanas mataram entre 600 e 700 civis em postos de controle instalados em todo o Iraque, ou com disparos feitos contra civis por engano. Um helicóptero americano matou em 2007 dois rebeldes que se renderam, após um advogado do Exército concluir que ninguém pode se entregar a um helicóptero.

Alguns documentos revelam casos de assassinatos de civis por agentes da empresa privada americana de segurança Blackwater, cuja reputação foi gravemente abalada após a morte de 14 civis em um incidente em 2007 no Iraque.

Hacking

Enquanto a organização se preparava no início desta semana para uma entrevista coletiva no sábado, um funcionário informou quarta-feira pelo twitter do wikileaks que a sua "infra-estrutura de comunicações estaria sob ataque". adicionando a enigmática mensagem "Projeto BO move para coms canal Reston5 S. Ativar".

Uma fonte do Wikileaks, que pede anonimato, diz agora que o servidor XMPP (para troca de mensagens) da organização em Amsterdam, usado para hospedar comunicações de mensagens instantâneas criptografados , foi comprometido no início desta semana por um atacante desconhecido, e o serviço de chat teve de ser transferida para outro servidor na Alemanha . "O servidor foi atacado, cortado, e as chaves privadas foram expostas", diz a fonte. "Precisávamos de novas chaves privadas. Agora ele está de volta on-line e segura."

A fonte acrescentou que o ataque representou a primeira brecha na história Wikileaks "e que as pessoas que estão por trás disso são muito qualificadas ", recusando-se a dar mais comentários sobre os detalhes da ação.



Fontes:
A Nova Ordem Mundial
WIkileaks: WarLogs (Registros de Guerra)
Forbes: Wikileaks Hacked By “Very Skilled” Attackers Prior To Iraq Doc Release
Terra: Principais pontos dos documentos divulgados por WikiLeaks